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publicado em 04/02/2015

Comércio eletrônico brasileiro cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar mobile commerce

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São Paulo, 04 de fevereiro de 2015 – O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior.

Os números fazem parte do 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado na manhã desta quarta-feira, 04/02, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. “A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

 

Pedro Guasti, da E-bit, durante coletiva de imprensa da 31ª edição do Webshoppers (foto: Gustavo Costa)

De acordo com o relatório, o Brasil tem 61,6 milhões de e-consumidores únicos, isto é, internautas que já fizeram ao menos uma compra on-line. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano. 

Destaques

Um dos destaques do relatório foi o mobile commerce (vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers), que mostrou contínuo crescimento. Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o m-commerce representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País.

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Leonardo Palhares, vice-presidente de estratégias da camara-e.net (à esq.) e Pedro Guasti na abertura da coletiva de imprensa (foto: Gustavo Costa)

Houve crescimento também nas compras em sites internacionais. Segundo o relatório da e-bit, atualmente, 04 em cada 10 brasileiros adquiriram algum produto em lojas virtuais. Em 2013, este número era de 3 em cada 10.

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) apoia a divulgação do relatório Webshoppers. Na abertura da coletiva de imprensa, o vice-presidente de Estratégias da entidade, Leonardo Palhares, falou sobre a forte adesão dos brasileiros no e-commerce e no uso de novas tecnologias, como celulares, smartphones, tablets. “Em um ano em que o comércio eletrônico comemora duas décadas e avança, apesar da economia incerta, a pesquisa reafirma tendências importantes apontadas nas edições anteriores, como o crescimento do m-commerce e do crossborder”, diz Palhares.

 

Fonte: Comunicação camara-e.net com informações da e-bit

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