Durante palestra do Ciclo MPE.net, promovido pela Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (camara-e.net) em São Paulo, na última terça-feira (17.05), o executivo da ClearSale, Sérgio Oliveira, explanou sobre as vantagens da gestão de riscos na melhoria da segurança online para as empresas O comércio eletrônico traz grandes vantagens para os empreendedores, como expansão dos negócios, alcance nacional ou mesmo global, agilidade na divulgação dos produtos, etc. No entanto, as lojas virtuais não estão imunes a um problema muito conhecido dos vendedores de lojas físicas: a fraude. Hoje, no mercado, existem empresas especializadas no suporte a essas questões. De acordo com o executivo da empresa ClearSale, Sérgio Oliveira, 80% das compras na internet são realizadas via cartão de crédito, devido à praticidade e segurança do usuário, e cabe à empresa identificar as compras fraudulentas. O especialista aponta que os produtos que apresentam maior exposição ao risco são celulares, notebook e roupas. Contudo, “o risco é muito migratório, o fraudador pode estar em qualquer segmento”, diz. Durante palestra no Ciclo MPE.net, promovido pela Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (camara-e.net) em São Paulo, na última terça-feira (17.05), Sérgio Oliveira falou sobre as vantagens da gestão de riscos no combate às fraudes de vendas com cartão de crédito. “Na venda online, você não sabe quem está comprando”, conta Oliveira. Por isso, a blacklist não funciona, pois a empresa pode acabar impedindo o cliente de comprar e não o fraudador. Para minimizar as fraudes, a ClearSale utiliza um método de score para verificar o nível de risco dos pedidos. No e-commerce é necessário o equilíbrio entre a prevenção de fraudes e a aprovação de vendas, para que os resultados não sejam prejudicados, e a decisão precisa ser tomada com agilidade. “O único ponto que você vai conseguir ser diferente do seu concorrente é no seu tempo de resposta, ou seja, o tempo que você leva para liberar o produto, e isso é gerenciamento de risco”, acentua Oliveira. Hoje, no mercado, existem empresas especializadas no suporte a essas questões. A ClearSale desenvolveu a solução chamada M-ClearSale para lojistas com pequenos volumes de transação. Montando e operando uma loja virtual Conhecer o mercado em que se pretende atuar, montar um planejamento e fazer divulgação da loja são passos essenciais para abrir ou mesmo levar um negócio para a internet. “As lojas que não planejam e não divulgam, acabam fechando em seis meses e pode ter certeza que isso não foi por culpa do comércio eletrônico”, alerta Fábio Pires, diretor da Fastcommerce. Planejamento e conhecimento do mercado foram os pontos que motivaram o empresário Clóvis Cavalcante Costa, proprietário da loja Via Karol, a participar do Ciclo MEP.net. Há quatro anos no varejo de roupas e calçados femininos, Costa está levando seu negócio para o e-commerce, pois acredita que é possível integrar os dois ramos. “Quando comecei com a loja física já tinha interesse em fazer a loja virtual, mas tinha receio, já que trabalho com produtos que o cliente precisa experimentar. Hoje percebo que o mercado está absorvendo este segmento, é só você especificar as medidas e oferecer facilidade para o cliente fazer a troca”, comenta. O Ciclo MPE.net também atraiu empresários com atuação sólida na Internet, atrás de parceiros e novidades no setor. Alexandre Presbiteris, diretor da Bweb Brasil Ltda, empresa de consultoria e gestão na internet, acompanha a evolução do comércio eletrônico. “O e-commerce está em alta hoje e não podemos ficar sem ofertar esse serviço”, conta. Veja as fotos do evento do Ciclo MPE.net em www.facebook.com/camaraenetbr