O setor de seguros está no limiar de uma transformação significativa, impulsionada por avanços tecnológicos e uma mudança nas expectativas dos consumidores. No entanto, ao explorar o conceito emergente do Open Insurance, podemos vislumbrar um futuro ainda mais dinâmico e personalizado para a indústria de seguros, oferecendo vantagens distintas sobre o modelo tradicionalmente integrado.
Este é o momento para os verdadeiros desbravadores brilharem. Para aqueles que enxergam além do horizonte, que não temem o desconhecido e abraçam a inovação com coragem e determinação. A história saberá diferenciar os líderes visionários dos omissos, e cabe a nós deixarmos nossa marca, liderando com exemplo e mostrando que o futuro pertence àqueles que estão prontos para construí-lo hoje.
Enquanto o estudo "Embedded Auto Insurance Study" de 2024 da Polly destaca a preferência crescente das gerações Y e Z por opções de seguro embutidas em concessionárias de veículos, uma questão importante surge: poderia o Open Insurance ser a resposta estratégica para os corretores de seguros diante dessas tendências?
Um dos aspectos mais significativos desta mudança é a democratização do acesso às informações. Com as corretoras atuando como SPOCs, os dados dos clientes se tornam mais acessíveis, permitindo a criação de ofertas personalizadas e fomentando uma maior competitividade no mercado. Este novo cenário coloca o consumidor no centro das atenções, oferecendo-lhe mais opções e serviços adaptados às suas necessidades específicas.
A recente aquisição da Quiver pela Dimensa, uma joint venture cujo controle pertence à B3, sinaliza um momento definidor para o ecossistema de Open Finance (Open Banking + Open Insurance) no Brasil.